Soft Skills e Hard Skills: o que é mais procurado pelos recrutadores em processos seletivos?

 

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, algumas qualificações se destacam entre os concorrentes e chamam a atenção dos recrutadores. A graduação e os cursos de extensão não são mais suficientes para garantir o sucesso dentro do ambiente organizacional. É necessário ter competências emocionais que se relacionam com a sua personalidade, como paciência, flexibilidade, boa comunicação, criatividade e espírito de equipe, também chamadas de Soft Skills, ou seja, habilidades comportamentais.

 

Essas aptidões podem fazer parte da vida do ser humano desde o seu nascimento ou serem desenvolvidas e aprimoradas no dia a dia. Candidatos que possuem essas habilidades de forma equilibrada conseguem lidar com desafios e trabalhar melhor em grupo. Dessa forma, as Soft Skills são pontos cruciais em processos seletivos e as principais características desejadas pelas empresas. Entretanto, são competências subjetivas e muito mais difíceis de serem analisadas e avaliadas em um possível colaborador.

 

Por outro lado, as Hard Skills, ou seja, as habilidades técnicas, também são essenciais, pois se referem aos conhecimentos que podem ser aprendidos por meio de cursos, graduações, treinamentos, livros, entre outras. Algumas áreas que fazem parte das qualidades específicas são a escrita, a matemática, a leitura, a engenharia e o uso de programas de softwares. Diferente das Soft Skills, que são competências fundamentais para o profissional, as Hard Skills mais procuradas pelas instituições dependem diretamente do cargo e do tipo de função que vai ser desempenhada pelo funcionário. Um exemplo é a área de Tecnologia da Informação (TI), que pode tornar indispensável para uma eventual contratação o domínio de linguagens de programação.

 

Apesar da necessidade das empresas de recrutar funcionários com as habilidades técnicas desejadas, é mais acessível investir em um candidato com características comportamentais específicas. Isso ocorre, porque é mais fácil treinar e ensinar como usar um software, por exemplo, do que incentivar e modificar as atitudes de um colaborador. Além disso, as capacidades emocionais auxiliam na formação de líderes e visam as melhores perspectivas para a empresa no futuro.

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