Participou do CONGREGARH? Veja highlights sobre o evento!

 

Com o objetivo de debater “A Construção de um Futuro com Valor”, mais de 1.400 pessoas participaram do CONGREGARH 2017. Confira highlights do evento, reconhecido como o maior e mais importante da região Sul do Brasil. Entrevistas com grande parte dos palestrantes do evento estão disponíveis no Facebook da ABRH-RS.

 

O presidente da ABRH-RS, Orian Kusbaski, destacou na abertura do Congresso que o principal propósito do CONGREGARH é influenciar a percepção e a consciência das pessoas para uma visão mais crítica. Segundo ele, é preciso promover uma discussão ampla sobre a melhor forma de mudar o modo de agir dos gestores para uma liderança voltada ao valor das pessoas. “Nossa proposta não é apenas gerar informação, mas também transformar estas informações em sabedoria, inovação, conectividade e, acima de tudo, humanidade”, disse. O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., frisou o apoio da ABRH-RS nos processos seletivos e no trabalho voluntário que a prefeitura adotou para o recrutamento de seu banco de talentos e a prioridade em selecionar profissionais com habilidades específicas para os cargos.

 

A palestrante Lala Deheinzelin ressaltou que, às vezes, as organizações se preocupam com o que está errado e o que é preciso fazer e acabam esquecendo como se faz. A futurista enfatizou que a tecnologia é um meio e não um fim e que precisa ser utilizada para compartilhar conhecimento e não para perdermos tempo. “A primeira coisa que precisamos compreender é que não vivemos uma crise e sim passamos por um momento de transição. A crise é passageira, mas a transição traz mudanças. Estas mudanças podem ser positivas se não resistirmos a elas”.

 

O debate sobre psicologia positiva contou com a participação dos psicólogos Margarita Tarragona Sáez e Claudio Simon Hutz. “Não é uma questão de apenas pensar positivo ou enxergar somente os lados bons, até porque isso seria um desastre. A felicidade, geralmente, é levada como a finalidade de vida das pessoas. Porém, ela carrega objetivos secundários, como por exemplo, o sucesso nas relações trabalhistas”, afirmou Margarita. Já Hutz, reconhecido como uma das principais referências em psicologia positiva no Brasil, destacou o crescimento deste estudo que surgiu por meio da questão “por que não estudar aquilo que dá certo nas pessoas?”.

 

A psicóloga portuguesa Guilhermina Miranda destacou como o ambiente online pode ser mais explorado para o ensino à distância, para o compartilhamento de ideias e para tornar mais fácil o acesso ao conhecimento. “Não posso mudar a realidade social dos alunos, mas posso alterar a forma de ensinar e desenvolver cada um, de acordo com sua realidade individual”, frisou.

 

Thiago Rotta, líder da IBM Watson na América Latina, apresentou benefícios do avanço tecnológico para o futuro: “O ser humano nunca vai deixar de aprender e esse é o principal fundamento da computação cognitiva: selecionar, filtrar e disponibilizar a informação mais útil para o aumento do conhecimento”, afirmou. Rotta destacou que a tecnologia altera a realidade que vivemos. “O desenvolvimento tecnológico aprimora a forma com que as pessoas se relacionam. As 44 milhões de mensagens trocadas no WhatsApp a cada minuto são um exemplo disto”, confirmou.

 

O indiano, presidente da SAP na América Latina, Dennison John, enfatizou a preocupação da empresa com a sustentabilidade e o meio ambiente. Ele contou que a SAP incentiva o cuidado com os recursos e adota ações envolvendo os funcionários em processos de reciclagem e reaproveitamento de materiais. “Nossa principal missão é fazer um mundo melhor para as pessoas. Estamos trabalhando com universidades e governos para fazer nossa tecnologia trabalhar a favor da segurança nas cidades”, contou.

 

Ricardo Guimarães abordou a relação de valor e marca. Segundo ele, o futuro está ligado à evolução humana e à capacidade de adaptação para seguir em frente para superar os desafios. “O papel, o cargo e a corporação que representamos limita o nosso olhar de indivíduo. Precisamos ter uma clareza de opinião e, para isso, precisamos avaliar os aspectos com uma visão aberta”, afirmou. “A transparência não é mais valor e passou a ser característica e necessidade do cenário”, resumiu.

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